CLAREAMENTO DENTAL

Clareamento:
Sem dúvidas nenhuma, esse é o procedimento estético mais procurado nos consultórios odontológicos! Quem é que não quer ficar com os dentes mais claros e o sorriso mais iluminado? Importantíssimo enfatizar que este é o único tratamento que realmente clareia os dentes. E mais: de maneira saudável e segura! Ele é simples, rápido e acessível!

São utilizadas três técnicas para o clareamento dental, indicadas pelo profissional da melhor forma, de acordo com os critérios avaliados minuciosamente no exame clínico e histórico do paciente.
Eles podem ser realizados em consultório, ou em casa (caseiro), ou em ambos os lugares na Técnica Mista, mesclando diferentes tipos e concentrações de produtos clareadores específicos, e acompanhados sempre pelo dentista.

O Laser não tem mais efeito na efetividade do clareamento, como muitas pessoas dizem e pensam, pois os produtos atuais são ativados quimicamente somente, sem mais a necessidade da luz do laser.
Durante o processo de clareamento, os dentes podem ficar sensíveis com os produtos, e isso pode ser controlado com medicamentos, cremes dentais para dentes sensíveis e aplicações de flúor. Ele não prejudica a estrutura dos dentes e nem os deixa fracos como muitas vezes ouve-se por aí. Jamais poderíamos fazer um procedimento que prejudicasse saúde dental.

Análise estética do sorriso:
Com a valorização da beleza, as pessoas querem cada vez mais um sorriso harmonioso, e sabemos que ele é composto pela estética vermelha (gengivas) e estética branca (dentes). Para conquistarmos, eles devem estar em equilíbrio e harmonia. Isso significa que o tamanho dos dentes e das gengivas precisam ser proporcionais. Quando percebemos dentes pequenos ou excesso de gengiva em algum dente ou região, podemos verificar a possibilidade de indicar a gengivoplastia, que é a remoção do excesso gengival, de maneira que conseguimos aumentar o tamanho do dente e melhorar o seu formato.

Quando analisamos os dentes, avaliamos o tamanho, o formato, as proporções de acordo com as diferentes anatomias dos diferentes grupos, o comprimento, a largura das arcadas dentárias e a exposição dos dentes na hora de sorrir em relação aos lábios e parte interna das bochechas. Os dentes pequenos podem ser remetidos a um sorriso infantil, e isso não nos agrada na fase adulta.

Já a curva do sorriso é a curva composta pelo lábio inferior e as bordas dos dentes superiores. Quanto maior essa curva, mais jovem é o sorriso. Se essa linha for mais reta ou com curvatura invertida, o sorriso fica com aparência comprometida e menos jovem.

Por fim, junto com toda essa análise de dentes, gengivas e lábios, levamos em consideração principalmente o tipo facial do paciente, ou seja, o tamanho e formato da face. Todos os aspectos têm que estar em equilíbrio.